Muitos dizem que um dos amores mais incondicionais é
aquele protagonizado entre uma pessoa e seu cão, e é mais ou menos isso que
você vai perceber depois de conhecer essa história. Grover Krantz foi um
consagrado professor e antropólogo que, além de dedicar seu tempo ao trabalho,
tinha em seu cachorro um grande amigo. O professor Krantz foi diagnosticado com
câncer no pâncreas e, antes de morrer, doou seu esqueleto para a universidade
na qual trabalhava, mas com uma condição: Os ossos deveriam ser expostos
juntamente com os de seu cachorro Clyde, um cão da raça lébrel-irlandês.
Grover
Krantz morreu em 2002 e agora seus ossos fazem parte de uma exposição de
biografia óssea que explica como esqueletos podem servir de material para
desvendar antigos mistérios da humanidade e identificar vítimas de guerra, como
a da Croácia.Fotos: Divulgação |
Os visitantes podem ver os esqueletos de Krantz e Clyde, que
estão posicionados como em uma fotografia do professor, ainda em vida, com o
seu cachorro. Após sua morte, o corpo do professor Krantz foi levado para os
centros de estudo da Universidade de Tennessee, nos EUA, onde primeiramente foi
usado para estudos de anatomia forense e depois foi mantido até se decompor,
para que os ossos fossem coletados. A exposição do esqueleto do professor, com
o seu cão, ficará aberta por dois anos no Museu da História Natural da cidade,
ao lado de ossos que ele por muitos anos usou como objeto de estudos.
Fonte: MegaCurioso
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